(Conto pequenininho)
Eram muitos desaforos, muita violência, muito horror, por dentro e por fora daquele homem.
Sozinha. Ela, as roupas dele e um isqueiro novo.
Queimaria tudo, talvez se mataria. Tudo faria se o "maldito" amor não a segurasse.
(Luciene Lima Prado)
Maldito amor bem dito por ti!
ResponderExcluirMuita paz!
Mude as cores das letras do poema inseto,
ResponderExcluiraliás, obra-prima!
Como diria o Djavan: "o amor é um passo pruma armadilha."
ResponderExcluirBelo mini conto, Luciene. Abração. paz e bem.
Tão curto.
ResponderExcluirTão denso.
Ao ler isso,
sinto a verve
poética.
É o que penso...
Parabéns!
- Costumo expressar que a literaruta está para ao auaniverso, assim como os vocábulos estão para os poemas, seja poesia, seja prosa..seja um pequeno conto, que sae traduz num grande encanto, coisas da inspiração desta poestisa, a qual chamo-a de Embaixatriz dos Vocábulos. Mário Bróis.
ResponderExcluirÉ! O amor! Embora às vezes a gente acha que é amor nos prende à outra quando na verdade é só medo de tomarmos uma decisão.UM medo que até pensamos ser resquício de amor.
ResponderExcluirAmar! Amar! Qum me dera ter alguem que me amasse n intesidade dessa mulher desse conto.
ResponderExcluirUm conto forte, muito bem escrito.Parabéns.
ResponderExcluirAmiga e escritora, vejo traços fortes existencialistas em sua linguagem. Eis o que busco, parabéns!
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